Os retalhos são utilizados em oficinas e cursos de capacitação, que permitem a mulheres a inserção na cadeia produtiva, o resgate da auto-estima e a geração de renda. O programa busca ainda uma conexão entre a destinação destes materiais e o incentivo a ações de economia circular por meio da geração de renda com a venda de produtos produzidos com estes resíduos. O Instituto busca apoiar, principalmente, mães de crianças em situação de vulnerabilidade, já que o ingresso e desenvolvimento das mulheres no mercado de trabalho sempre é marcado por diferentes obstáculos, que se agravaram ainda mais com a pandemia nos últimos dois anos. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), 8,5 milhões de mulheres ficaram desempregadas no terceiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Desta forma, o projeto contribui também para a redução da desigualdade (ODS 1 – Erradicação da Pobreza, ODS 08 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico e ODS 10 – Redução das Desigualdades).
Considerando que o descarte de resíduos de corte representa um dos maiores fatores de impacto ambiental da indústria têxtil, o Instituto Malwee, em conjunto com as empresas do Grupo Malwee, desenvolveu uma iniciativa para reaproveitar parte desses resíduos e, com eles, contribuir para a inclusão social e desenvolvimento econômico de mulheres e instituições do terceiro setor. O Programa até agora já destinou mais de 23 toneladas de resíduos da indústria para capacitação e geração de renda de mulheres em situação de vulnerabilidade econômica e social.
Diversos grupos apoiados por este Programa são grupos de mães das crianças atendidas por entidades já apoiadas pelo instituto através do Programa Instituto Malwee Acelera. Desta forma, buscamos aprofundar o nosso impacto social nas comunidades atendidas por essas entidades, na medida em que fortalecemos as OSCs que atendem as crianças e, ao mesmo tempo, oferecemos a oportunidade às mães de participarem de um programa de capacitação e geração de renda, contribuindo para a melhoria das condições sociais e econômicas da família como um todo e para a segurança e bem estar dessas crianças. Abaixo um exemplo de como conectamos esses programas:
O programa “Menos Resíduo, Mais Renda” é uma iniciativa para reaproveitar os resíduos de corte, que representam o segundo maior volume de resíduos na produção têxtil, e com eles contribuir para a inclusão social e desenvolvimento econômico de mulheres e instituições do terceiro setor.”
O programa contempla os seguintes projetos:
Tecendo o Amanhã
Este projeto surgiu após uma ação emergencial no período de pandemia, quando, por meio do Instituto Malwee, o Grupo Malwee realizou doações de cestas básicas para moradores da comunidade do Alto da Boa Vista de Pacajus/CE, que ganhavam a vida como catadores no lixão da cidade. Com o objetivo de causar uma transformação social na vida das famílias, principalmente das 135 crianças que vivem no entorno do local, o Instituto Malwee firmou uma parceria com o Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), entidade que já atua na cidade desde 1998 por meio do Centro Cultural Maloca dos Brilhante (CCMB) a fim de desenvolver um projeto de capacitação e qualificação profissional das mulheres da comunidade a fim de oferecer a elas alternativas e possibilidades para melhoria de suas condições econômicas e sociais. Primeiramente foi realizada uma pesquisa sociofamiliar na comunidade, que resultou na publicação “Mais Perto do Céu” (https://www.cieds.org.br/docs/MAIS_PERTO_DO_CEU.pdf), em 2021. A partir desta pesquisa, foi confirmado o anseio das mulheres da comunidade por um programa de qualificação em corte e costura, e o Instituto Malwee, em parceria com o CIEDS e o CCMB, elaboraram o Projeto Tecendo o Amanhã.
Esse projeto vem realizando desde então a capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade social, por meio da utilização dos resíduos têxteis doados pelo Grupo Malwee em um ambiente de qualificação profissional para a inserção na cadeia produtiva, resgate da auto-estima, empoderamento e geração de renda, seja pela inserção no mercado de trabalho local ou pelo empreendedorismo.
O projeto inclui uma jornada de capacitação, durante a qual as beneficiárias aprendem técnicas de costura e artesanato com o aproveitamento de tecidos e insumos que restam da fabricação de peças de vestuário, além de treinamento para identificar oportunidades e práticas empreendedoras. No período das aulas, as participantes contam com transporte gratuito e recebimento de cestas básicas. Depois do encerramento da capacitação, elas continuam tendo acesso a materiais residuais por um período de seis meses, além de terem à disposição mentoria com voluntários do Grupo Malwee e acesso a oportunidades de formação continuada por meio do Ateliê Virtual Instituto Malwee.
Uma inovação introduzida a partir da segunda turma do do projeto foram as convivências sócio-emocionais, onde as alunas tiveram o acompanhamento e roda de conversas com a psicóloga Rafaele Oliveira, ajudando-as a fortalecer suas relações e se empoderarem!
A primeira turma da capacitação iniciou em 2021 e finalizou em abril de 2022, tendo certificado 17 mulheres; a segunda, que aconteceu de maio a outubro de 2022, formou 16 beneficiárias e a terceira que conta com XX participantes iniciou em novembro de 2022 e finaliza em XX de 2023. As aulas ocorrem às terças e quintas-feiras, das 8h às 12h, no Centro Cultural Maloca dos Brilhante (Av. Lúcio José Menezes, 1107, Pacajus/CE).
Uma Formatura Especial
Ao som de “Mulheres não tem que chorar”, de Ivete Sangalo e Emicida, o Centro Cultural Maloca dos Brilhante, em Pacajus/CE, foi palco da mostra de conclusão da segunda turma do projeto Tecendo o Amanhã, que formou 16 mulheres na segunda turma.
As alunas do projeto e seus familiares, além de representantes da iniciativa privada e do grupo Malwee, puderam conferir a exposição dos produtos criados e uma exposição fotográfica retratando o percurso formativo do projeto Tecendo o Amanhã, além da apresentação de um desfile com produtos criativos utilizando resíduos têxteis do grupo Malwee.
As alunas, a partir do processo de formação, montaram uma coleção autoral, que – mais do que um exercício teórico e prático do curso – foi um desafio, requereu empenho e dedicação, pesquisa e criação, ancorados em um desejo de novos modos de ser e consumir. A coleção celebrou a pluralidade de ser mulher com a coleção “Infusão” – que traz uma mistura de cores e texturas, formas e diversidades, uma coleção de moda autoral fashion, feitas reutilizando resíduos têxteis, reafirmando o compromisso sustentável com o futuro de nossas crianças. Detalhe: os modelos da coleção foram alunas, alunos, beneficiários e ex-alunos de projetos do centro cultural.
“Que seja só o começo, que possamos entrar no mercado de trabalho e ter uma renda própria e aprender ainda mais”, disse Débora Sales, uma das mulheres formadas.
Confira o depoimento de algumas das beneficiárias clicando aqui!
Ateliê Virtual Instituto Malwee
Além das mulheres da comunidade do lixão de Pacajus, o Grupo Malwee também apoia vários outros grupos de mulheres com a doação de resíduos têxteis. Os resíduos são doados a OSCs que oferecem oficinas de capacitação em corte e costura ou artesanato para esses grupos, além de espaço e suporte para que elas desenvolvam suas habilidades e possam, com isso, gerar renda e melhorar a condição de vida de suas famílias. Até agora 9 grupos já foram beneficiados com esse programa para geração de renda e capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade. Para que essas mulheres possam também desenvolver produtos próprios e gerar renda com a sua venda, o Instituto Malwee desenvolveu o Ateliê Instituto Malwee, plataforma criada pelos voluntários do Grupo Malwee, com dicas e tutoriais para a confecção e comercialização de produtos, além de conteúdos sobre empreendedorismo. Até agora mais de 60 produtos foram criados e divulgados no Ateliê.
Esta plataforma é aberta não só às entidades e às beneficiárias finais do programa, mas também a todos os que têm interesse em desenvolver produtos a partir de resíduos de corte da indústria têxtil, uma vez que um dos objetivos do programa é gerar inspiração e capacitação para toda e qualquer iniciativa de economia circular, contribuindo assim para a redução do descarte e para o reaproveitamento de materiais, em linha com ODS 12.
Conheça o Ateliê Virtual do Instituto Malwee:
www.instagram.com/atelieinstitutomalwee/
www.facebook.com/AtelieInstitutoMalwee
www.youtube.com/channel/UC8LzRiueAtJXfPqvKK9l-dw
www.institutomalwee.org.br/blog
Parceria com o SEBRAE para desenvolvimento econômico e economia circular
O Instituto Malwee formalizou em 2022 uma parceria com o Sebrae para o desenvolvimento de um projeto que integra o desenvolvimento econômico ao bom uso de recursos naturais. O Convênio de Cooperação tem o objetivo de levar capacitação em empreendedorismo e sustentabilidade, associados ao artesanato, para alguns dos grupos apoiados.
Participaram deste projeto em 2022 os grupos de mulheres apoiados pelas seguintes entidades: Centro de Educação Popular – CEDEP de Florianópolis/SC, Associação Paula Elizabete de Montes Claros/MG e o Centro de Recuperação e Educação Nutricional – CREN de Maceió/AL.
“Nosso objetivo com o Programa Menos Resíduo, Mais Renda é fomentar o uso dos resíduos têxteis e gerar renda, especialmente para mulheres em vulnerabilidade econômica e social.. O programa faz a doação de produtos têxteis com acompanhamento dos grupos, e por meio de um grupo de voluntários do Grupo Malwee, vamos desenvolvendo produtos e compartilhando no Ateliê Virtual. Mas percebemos que doar os resíduos e ajudar as mulheres a produzirem produtos não era suficiente para gerar renda. Por isso, acreditamos que a parceria com o Sebrae vai suprir esta necessidade, fazendo com que essas mulheres se tornem empresárias, transformando os produtos em renda.”, afirma Diana Zerbini Martins, presidente do Instituto Malwee.
O projeto teve duração de 10 meses e buscou por meio de encontros, capacitações e workshops despertar nas participantes o espírito empreendedor; atuar com valorização pessoal, do grupo e do produto desenvolvido; as beneficiárias tiveram a oportunidade de aprender noções de sustentabilidade e a importância dela para a economia circular; conhecimento em noções para formalização e como estabelecer oportunidades para comercialização dos produtos.
“Queremos posicionar o artesanato como uma grande ferramenta que movimenta a economia, e tem a capacidade de agregar a todos os setores, somando esforços. Acreditamos que essa parceria irá permitir grandes possibilidades para o artesanato brasileiro, como a agregação de valor e identidade cultural, utilizando resíduos para que sejam desenvolvidos produtos com características locais e identidade cultural”, conclui a responsável pelo núcleo de Artesanato do Sebrae Nacional, Durcelice Mascene.
Arte em Cadeia
Além das entidades apoiadas, o Programa Menos Resíduo, Mais Renda também contempla o projeto Arte em Cadeia, que vai impactar mil apenados por meio de trabalho socioambiental no estado do Ceará. A unidade do Grupo Malwee em Pacajus (CE), já direcionou 13 toneladas de resíduos têxteis de sua produção para a iniciativa da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP), do Ceará, que ocorre desde dezembro de 2021 e está gerando receita para mais de 300 apenadas e apenados.
Parte das sobras de tecidos têm sido utilizadas para a confecção de bolsas em crochê, vendidas no Centro de Turismo (EMCETUR) em Fortaleza e que, de acordo com a titular da Coordenadoria de Inclusão Social do Preso e do Egresso (CISPE), Cristiane Gadelha Cavalcanti, representam a maior comercialização do projeto. “São comercializadas 300 peças de crochê por mês, o que representa 45% das nossas saídas”, relata.
Em setembro de 2022, outros tipos de materiais descartados – sobras de tecidos nas máquinas de costura – também passaram a fazer parte das doações para o Arte em Cadeia. Com o envio de cinco toneladas mensais, o Grupo Malwee proporcionará trabalho para 800 mulheres apenadas.
O gerente da unidade do Grupo Malwee de Pacajus, Huesler Pereira de Sousa, comenta que há muito tempo buscava uma solução para a destinação adequada dos resíduos, visto que estes não poderiam ir para qualquer empresa de reciclagem. “Era algo que nos preocupava por não ter um destino nobre. Em uma conversa com a Secretaria de Administração Penitenciária encontramos essa saída, que é benéfica para ambos os lados. Garantindo o reaproveitamento das sobras de tecidos e gerando economia para a SAP”, destaca.
Empresas Parceiras
Resultados do Programa
Instituições Participantes
Comunidade do Alto da Boa Vista de Pacajus – Trabalhadoras do Lixão
Com a pandemia do Covid-19, o Instituto Malwee, se uniu em 2020 ao CIEDS – Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável, ao Centro Cultural Maloca dos Brilhante (CCMB) e ao Reino Evangelizar para realizar a entrega de cestas básicas aos catadores do lixão da cidade de Pacajus/CE, comunidade essa extremamente impactados pela chegada do vírus.
O contato diário com estes trabalhadores mostrou os desafios e necessidades daquela comunidade. Durante a entrega das cestas básicas, as conversas informais e uma pesquisa sociofamiliar registraram o cotidiano das 65 famílias e 135 crianças que vivem no local. Destes registros surgiu o desejo de fazer mais por esta comunidade que foi contemplada com o projeto Menos Resíduo Mais Renda com uma qualificação realizada em parceria com o CIEDS – Centro Integrado de Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CNPJ 02.680.126/0001-80) para as mulheres da comunidade. Desde 2021 33 mulheres receberam a capacitação e em 2022 16 mulheres participaram da formatura da segunda turma.
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Centro Paula Elizabete
A Associação Paula Elizabete de Montes Claros/MG, atua na assistência social de crianças, adolescentes e suas famílias, há 25 anos, e tem como missão desenvolver condições para a inserção social deste público; e com este propósito atende, por ano, cerca de 300 crianças e adolescentes, através de ações socioeducativas, acolhendo e promovendo seu desenvolvimento no núcleo familiar e nos espaços de convivência e fortalecimento de vínculos. Dentre seus programas, projetos e ações, a entidade conta com um projeto chamado “Construindo Pontes” cujo objeto principal é o enfrentamento ao trabalho infantil. Dentre as ações deste projeto, a entidade realiza o acompanhamento familiar, rodas de conversa para sensibilização das famílias e realização de capacitações que incentivem ao empreendedorismo e geração de renda pelos pais e/os responsáveis, bem como por pessoas de convívio na comunidade. E uma destas oficinas visa à profissionalização por meio da costura e do artesanato, proporcionando uma solução para incrementar a renda destas famílias. A partir de 2021, este projeto passou a ter o apoio do Instituto Malwee com a doação de resíduos de corte e a disponibilização dos conteúdos do Ateliê Instituto Malwee. Em 2022 foram beneficiadas 22 mulheres com essa parceria.
A entidade foi uma das entidades beneficiadas com a parceria entre Instituto Malwee e Sebrae para desenvolvimento das mulheres participantes do projeto. A assessoria contribuiu para que as artesãs transformem sua arte em um negócio próspero e sustentável. Ao longo do ano, foram realizados encontros para desenvolver o perfil empreendedor, noções de sustentabilidade, elaboração de plano de negócio específico para o mercado artesanal e precificação. Nas capacitações também foram oferecidas noções de marketing com foco em atendimento e vendas, além de orientações sobre como se tornar um microempreendedor individual (MEI). O grupo participou ainda das oficinas “Tecendo Sonhos com Fios de Malha”, e “CosturArte – Costurando o futuro com arte e renda”.
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Nutrir – Associação de Combate à Desnutrição
A Nutrir tem a missão de potencializar a transformação e resgatar a vida de crianças entre 0 (zero) e 6 (seis) anos que enfrentam a subnutrição e a obesidade. Atua em vinte e quatro favelas, com atendimento ambulatorial para cerca de 1600 crianças e atendimento em sistema de semi-internato para outras 100, com quadro de desnutrição mais grave.
A parceria entre Nutrir e Instituto Malwee, acontece por meio do projeto Aarteando, que tem como objetivo trabalhar a geração de renda de mulheres moradoras de comunidades em alta vulnerabilidade social, por meio de capacitações em artesanato que inclui o bordado livre e resgate da renda singeleza, patrimônio imaterial alagoano. Este projeto atua, através de grupo coordenado por uma designer, para desenvolvimento de peças de roupas exclusivas e acessórios de casa e cozinha. A partir de 2021, este projeto passou a ter o apoio do Instituto Malwee com a doação de resíduos de corte e a disponibilização dos conteúdos do Ateliê Instituto Malwee. Em 2022 19 mulheres foram beneficiadas com a parceria com o Instituto Malwee.
Em 2022 a entidade também teve o apoio do Instituto Malwee com consultorias do Sebrae para incentivo ao empreendedorismo e formalizações (estabelecimento de profissional artesão e MEI) com um ciclo de 10 meses de encontros, capacitações e workshops, que ofereceu muito conhecimento e prática às participantes.
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CEDEP – Centro de Educação Popular
O Cedep conta com o Projeto Mulheres Empreendedoras que acontece há 13 anos e tem como objetivo o fortalecimento de vínculos, produção de artesanato e geração de renda para mulheres em situação de vulnerabilidade da comunidade de Monte Cristo de Florianópolis/SC.
As alunas inscritas no projeto encontram, a partir do lazer, não só aprendizagem e atendimento psicossocial, mas também formas de pensar autonomia e refletir sobre suas relações consigo mesmas, famílias e sociedade. O artesanato é a ferramenta para a criação de grupos de diferentes mulheres, com espaços de escuta ativa e transformação de realidades.
Em 2022 a entidade foi beneficiada com a consultoria do Sebrae para desenvolvimento do empreendedorismo feminino e o incentivo à reutilização de resíduos da indústria têxtil, visando potencializar as mulheres empreendedoras, por meio do apoio à formalização e geração de renda. Com o apoio do projeto, o grupo criou a marca “Elas Fazem Nós” e se formalizaram. Conheça o trabalho dessas mulheres em @elasfazemnos.
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Instituto Karis
O Instituto Karis, de São Paulo/SP, tem como objetivo contribuir para a redução das desigualdades sociais da população, por meio da promoção da saúde integral e educação, além de fornecer atendimento gratuito e permanente a qualquer pessoa que precise.
A entidade participa do Programa Menos Resíduo, Mais Renda com o Projeto Alicerce, que tem como objetivo gerar renda para as mães responsáveis que tenham as crianças assistidas na clínica odontológica do Instituto Karis. O programa conta com duas turmas de 25 mulheres e duas artesãs que estão ministrando as aulas sobre corte e costura.
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Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe – GAAC
O Grupo de Apoio a Crianças com Câncer de Sergipe (GAAC) de Aracaju/SE tem como objetivo humanizar o tratamento de crianças e adolescentes com câncer e doenças hematológicas, oferecendo assistência biopsicossocial e material, garantindo a eles o direito à saúde e à vida.
A entidade ingressou no programa do Instituto Malwee em agosto de 2022, com o projeto Arte Vida, que capacita as beneficiárias no curso de crochê de fio de malha residual.
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Centro Profissional Educacional do Coroadinho – CEPC
Outra entidade apoiada pelo Programa Menos Resíduo, Mais Renda é o Centro Educacional Profissional do Coroadinho de São Luís/MA.
A entidade tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento profissional, educacional e social dos beneficiários, por meio de atividades socioeducativas, inovadoras e sustentáveis tornando-os capazes de transformar sua realidade, oferecendo um ambiente propício à educação de crianças, adolescentes, jovens e familiares, transmitir valores éticos e de cidadania e desenvolver habilidades que possibilitem seu convívio familiar, social e para a vida profissional.
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